Fonte: Agência Estado
A presidência nos próximos seis meses ficará com o paraguaio Ignacio Menosa e o vice-presidente será seu compatriota, Ignacio Mendoza. A informação foi divulgada por Rafael Reis, assessor de imprensa do Parlasul. Entre as pendências a resolver na próxima gestão está a tentativa do País de mudar a proporcionalidade na Casa.
Uma das questões pendentes é a aspiração brasileira quanto à proporcionalidade dos legisladores
Fonte: Agência Estado
O Paraguai presidirá o Parlamento do Mercosul (Parlasul) quando recomeçarem as sessões da Casa, na próxima terça-feira. Entre as questões pendentes no Parlamento está a aspiração brasileira quanto à proporcionalidade dos legisladores neste organismo.
A presidência nos próximos seis meses ficará com o paraguaio Ignacio Menosa e o vice-presidente será seu compatriota, Ignacio Mendoza. A informação foi divulgada por Rafael Reis, assessor de imprensa do Parlasul. Reis disse que a reunião ocorrerá somente para designar as novas autoridades. Entre as pendências a resolver na próxima gestão está a tentativa do País de mudar a proporcionalidade na Casa.
O governo brasileiro deseja que o País tenha 75 representantes, a Argentina, 37, os venezuelanos tenham 27 e Uruguai e Paraguai fiquem com 18 nomes.
Na atualidade há no Parlasul 18 representantes de cada país e a Venezuela não tem direito a voto – o país ainda não é membro do Mercosul.
Uruguai e Paraguai não aceitam essa nova divisão, mas Reis disse que a negociação prossegue. Entre as pendências está também o fato de os Legislativos de Brasil e Paraguai não terem aprovado a Venezuela como membro pleno do Mercosul. Os Congressos de Argentina e Uruguai já ratificaram a entrada do país, aprovada pelo Mercosul em 2005.